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Pescador na canoa, feito em barro, usando técnica manual para moldar a peça, o que a torna única e exclusiva.
O artesão utilizou o barro/argila, matéria-prima utilizada nessa peça, para representar momento de satisfação do pescador pelo sucesso da pescaria.
Lampião e Maria Bonita, duas peças feitas em barro, usando técnica manual para moldá-las, o que as torna únicas e exclusivas.
O artesão utilizou a matéria-prima dessa peça, de forma natural, “crua”, para representar o Casal Lampião e Maria Bonita, que existiu no Nordeste do Brasil, no final do século XIX, em resistência a opressão dos coronéis, num movimento chamado “o cangaço”.
Homem sertanejo, feito em barro, usando técnica manual, sem utilização de máquinas automatizadas para moldar a peça, o que a torna única e exclusiva.
O artesão transformou o barro/argila, matéria-prima utilizada nessa peça, para retratar cena do cotidiano do sertão do Nordeste, que é o transporte de objetos em caçuás.
Caçuá é um cesto grande feito de bambu, cipó ou vime usado no transporte de alimentos ou animais pequenos, colocados no lombo de animal de carga. No nosso caso, um doce jumentinho.
Pescador descansado, feito em barro, usando técnica manual, sem utilização de máquinas automatizadas para moldar a peça, o que a torna única e exclusiva.
O artesão transformou o barro/argila, matéria-prima utilizada nessa peça, para retratar cena da tradição do cotidiano dos pescadores, o tão esperado descanso após a exitosa pescaria.
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